A generic square placeholder image with rounded corners in a figure.

Lixo hospitalar não contaminado é reciclado para produção de novos produtos para instituição

Um hospital de Curitiba reciclou plásticos que eram considerados contaminados para transformar em outros produtos para a instituição
lixo hospitalar
Lixo hospitalar tem novo destino (Foto: Ilustração/Pexels)

Um programa transformou cinco toneladas de resíduos hospitalares plásticos não contaminados em matéria-prima. Dessa forma, elas foram usadas para a produção de novos produtos plásticos para uso da própria instituição de saúde, como lixeiras. Assim, com o volume reciclado em 12 meses, a iniciativa evitou a emissão de 6.5 toneladas de gás carbônico.

Chamado de BD Recicla, o programa foi implantado no Hospital Santa Cruz, em Curitiba (PR). Os colaboradores do hospital foram capacitados para identificar quais materiais podem ser reciclados ou descartados. A companhia responsável realiza a coordenação da coleta, transporte, processamento e destinação do lixo hospitalar de forma segura.

“Nosso objetivo é reduzir o impacto no meio ambiente e as parcerias com nossos clientes são essenciais para a redução de resíduos, contribuindo para a sustentabilidade do planeta”, explica Isabel Melgaço, gerente da BD Brasil.

Veja também: Cientistas desenvolvem material para fabricar plástico a base de plantas

Alguns dos materiais reciclados são seringas preenchidas e outros resíduos que antes eram considerados infectantes. Após a implementação do projeto e estudo realizado, puderam passar pelo processo de reciclagem.

Que bom que você está aqui!

O Tudo Já Existe é um site exclusivo de boas notícias. Nós acreditamos que tudo o que precisamos para tornar o mundo melhor já existe, a gente só precisa conectar. Somos a sua dose diária de alimento para a esperança. Por isso, compartilhe nossas notícias! Queremos alcançar o maior número de pessoas possível. Que bom que você está aqui!

Aproveitando… você também pode acompanhar nossas boas notícias no Instagram, no nosso canal do Youtube (inscreva-se!) e no Facebook.

*Leandro Bernardi sob orientação de Ana Flavia Silva

Mais sobre →