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Mulher abriga 97 cães em casa para protegê-los do Furacão Dorian

O Furacão Dorian tem deixado um rastro de destruição nas Bahamas e na região sudeste dos Estados Unidos. Em meio ao caos, uma mulher resgatou e abrigou em sua própria casa 97 cães em situação de rua. Chella Phillips, mora em Nassau, na capital das Bahamas. Ela postou fotos dos animais em seu próprio quarto. […]
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O Furacão Dorian tem deixado um rastro de destruição nas Bahamas e na região sudeste dos Estados Unidos. Em meio ao caos, uma mulher resgatou e abrigou em sua própria casa 97 cães em situação de rua.

Chella Phillips, mora em Nassau, na capital das Bahamas. Ela postou fotos dos animais em seu próprio quarto. “97 cães estão dentro da minha casa e 79 deles estão dentro do meu quarto principal. Tem sido insano desde a noite passada, cocô e xixi sem parar. Mas pelo menos eles estão respeitando minha cama e ninguém se atreveu a subir”, escreveu no post.

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Foto: reprodução / Facebook

Voluntária da proteção animal

Chella é integrante da ONG de proteção animal “Voiceless Dogs of Nassau” (“Cães sem voz de Nassau” – em tradução livre). A ativista incentivou aos seguidores a fazerem o mesmo que ela ou contribuírem com a instituição, que atua no resgate de animais nas ilhas. Segundo ela, em quatro anos, a ONG já resgatou e encaminhou para adoção mais de mil animais. “Cada ilha tem muitos cães sem teto. Meu coração está quebrado por aqueles sem um lugar para se esconder de um monstro “CAT 5″ (categoria do furacão) e somente Deus pode protegê-los agora. Obrigado por pensar em nós e orar por nós.”

À CNN, um representante da ONG definiu Chella como “um grupo de uma só mulher”, que já resgatou e cuidou de mais de 200 cães. Além disso, segundo a reportagem, a voluntária atua na causa animal há 15 anos.

Furacão Dorian

De categoria 5 (a máxima na classificação desses fenômenos), o Furacão Dorian é o mais poderoso ciclone tropical ativo dos últimos 12 anos. Ele se desenvolveu a partir de uma onda tropical, no dia 24 de agosto, no Atlântico Central. Ela se converteu em furacão no dia 28 de agosto, enquanto passava pelas Pequenas Antilhas. O fenômeno já alcançou ventos de 354 km/h – a maior rajada já registrada em uma superfície do Hemisfério Ocidental.

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