Mulheres crochetam “polvinhos do amor” para ajudar no desenvolvimento de bebês prematuros
Em quatro anos, o grupo Crocheteiras de Cia doou mais de 1.600 “polvinhos do amor” para os hospitais da região.
A inspiração está aqui! Leia histórias que nos fazem repensar e nos inspiram a evoluir sempre.
Em quatro anos, o grupo Crocheteiras de Cia doou mais de 1.600 “polvinhos do amor” para os hospitais da região.
Através de personagens mulheres, a autora retrata a história de seu país e seus costumes sem interferência dos preconceitos ocidentais.
Royce and Frankie King não tiraram fotos de seu casamento, porque aconteceu dois dias antes da ida de Royce para a Segunda Guerra. Assim, o lar de idosos do qual recebem ajuda decidiu remontar a celebração e, finalmente, tirar fotografias.
Modelo Halima Aden nasceu em um campo de refugiados do Quênia e sentia não ser respeitada nas passarelas ocidentais.
São mais de 100 projetos comunitários que oferecem atividades de esporte, saúde e inclusão em todos os bairros.
Com cabelos brancos desde os 23 anos, Tennille Murphy compartilha a vida na internet e busca “encorajar mulheres a abraçarem beleza natural”.
Dezessete empresas se uniram para contribuir com o projeto social Escola da Nuvem, que desenvolve novos profissionais de TI, oferecendo oportunidades e melhoria de vida para jovens em vulnerabilidade
Graças à publicação, o cantor Nathan Murari conquistou mais de 100 mil seguidores no Instagram em três dias.
Sem dinheiro para pagar cirurgia da criança, família contou com a ajuda de Maria Andrejczyk, que vendeu sua medalha para arrecadar recursos.
Hansle Parchment foi ouro nas Olimpíadas, mas só competiu graças à voluntária que pagou o táxi para ele chegar no local certo da prova
O vídeo dos irmãos é de 2019, porém voltou a ser compartilhado nas redes sociais e a surpreender os usuários
Rafael Caetano ganhou um Fiat Uno em uma rifa solidária, mas devolveu o veículo ao dono. Antes disso, fez uma revisão e encheu o tanque do carro.
A mãe de Júlio César, de 21 anos, compartilhou a celebração nas redes sociais: “Porque tudo merece ser comemorado”
Krystal e Patrick Duhaney passaram por dificuldades quando tiveram seu primeiro filho e agora desejam apoiar outros pais com as doações.
Clarinha, de oito anos, ama reproduzir as fotos: “Eu e minha mãe sempre procuramos mulheres que lutaram ou que lutam pelos seus direitos”.
Endereçada “para o céu”, a cartinha provavelmente teria sido jogada no lixo se o funcionário não se sensibilizasse com o gesto.
Em Salvador, Izael Menezes quase desistiu de vender sopas por causa da ameaça que recebeu em um condomínio. Porém, os outros moradores se solidarizaram com o vendedor, que esgotou suas vendas no prédio.
Memo Fachino e Lance Miller moram em Wisconsin, nos Estados Unidos, e não puderam estender a bandeira em seu quintal, mas encontraram uma maneira de apoiar o mês LGBT.
Em dois minutos, filme iraniano “Encontro das quintas-feiras” revela a persistência do amor após a morte com elementos da cultura do Irã